Queremos ser saradas para amarmos como
Maria amou Jesus.
ORIENTAÇÕES
GERAIS
Apresentação
Este projeto visa EVANGELIZAR, á
partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, junto a Intercessora e
Medianeira das Graças Virgem Maria, assim como a Igreja que é discípula,
missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia. A
presença de Deus acompanha a busca sincera que indivíduos e grupos efetuam para
encontrar apoio e sentido para sua vida, em especial as mulheres, onde
estaremos de forma temática trabalhando-a em um convite saudável e maduro a serem
curadas para amarem.
“A Igreja reconhece a indispensável
contribuição da mulher na sociedade, com uma sensibilidade, uma intuição e
certas capacidades peculiares, que
habitualmente são mais próprias das mulheres que dos homens. Por exemplo, a
especial solicitude feminina pelos outros, que se exprime de modo particular,
mas não exclusivamente, na maternidade. Vejo, com prazer, como muitas mulheres
partilham responsabilidades pastorais juntamente com os sacerdotes, contribuem
para o acompanhamento de pessoas, famílias ou grupos e prestam novas
contribuições para a reflexão teológica. Mas ainda é preciso ampliar os espaços
para uma presença feminina mais incisiva na Igreja. Porque «o génio feminino é
necessário em todas as expressões da vida social; por isso, deve ser garantida
a presença das mulheres também no âmbito do trabalho” (Evangelii Gaudium,
n°109).
A principal função do projeto será
de resgatar valores e princípios para as mulheres, com o intuito de promovê-las
para uma vida voltada para suas aptidões de forma saudável e mais equilibrada.
É preciso haver uma consciência em primeiro lugar de seu papel na Igreja e
também como serva, portanto, iniciar um trabalho com um parâmetro diferente em
relação a certos comportamentos podem ajudar a discernir o seu caráter em
relação a sua afetividade e sexualidade, através da cura interior , onde poderão
serem reveladas através do Espírito Santo o quanto podem e são indispensáveis
aos outros como mãe, esposa, namorada, e suas funções como mulheres na
sociedade, e acima de tudo reconhecimento
como filhas de Deus.
Trata-se se uma evangelização restauradora
no sentido das suas emoções, sentidos, afetos, e áreas muito profundas como os
estágios da infância e adolescência, e também problemas atuais, onde podemos
trabalhar de forma direta com a ajuda de psicólogas, freiras, religiosas e
acompanhamento de padres para estarmos dando uma nova direção a essas pessoas.
Uma
em cada 14 mulheres já foi – ao menos uma vez em sua vida – vítima de abuso
sexual por alguém que não é seu parceiro.
A
informação é resultado de um estudo realizado em 56 países e publicado na
revista The Lancet, uma das
publicações científicas mais respeitadas na área de saúde pública.
No
entanto, a própria publicação sublinha que o medo de ser responsabilizada e a
falta de apoio de família, amigos e serviços públicos leva a um número menor de
denúncias e afeta a ajuda que deveria ser dada às vítimas. Além disso, sabe-se
que a forma mais comum de violência contra a mulher é perpetrada por um
parceiro íntimo, segundo a ONU. De fato esta realidade, fez com que a
iniciativa fosse estudada e trouxe a luz, que é Deus, depois de passarmos pela
experiência de cura através do Senhor, que outras mulheres podem serem melhores
servas e ousar mais em suas atividades diárias e na Igreja em relação a sua
própria vocação que submetidas ás curas interiores mergulham melhor em uma
profundidade de amizade com Deus, formadas para amarem.
É
preciso também formar para amar. Existem muitos documentos que explicam sobre a
Igreja, e claro, são relevantes para nos formarmos como cristãos, mas apresento
a própria Igreja, que também é mãe, e assim nos revela Papa Francisco ao
abrir o Congresso Diocesano de Roma, onde afirmou que “Se a Igreja não é mãe,
não é fecunda e se torna solteirona”. A sua identidade, segundo o pontífice, é
evangelizar, ou seja, gerar filhos. Assim apontando para esclarecer que é
preciso ter uma formação madura para o amor ocorrer entre as pessoas. Agora
falo aqui do amor de Deus que ao conhecermos e experimentarmos de maneira
verdadeira nos tornarmos prisioneiros das vontades de Deus. É preciso gerar
novas filhas para se tornarem mulheres como Maria, modelo de castidade,
obediência e humildade.
A Samaritana, logo que terminou o seu diálogo com Jesus,
tornou-se missionária, e muitos samaritanos acreditaram em Jesus «devido às
palavras da mulher» (Jo 4,39). Também São Paulo, depois do seu encontro com
Jesus Cristo, «começou imediatamente a proclamar (…) que Jesus era o Filho de
Deus» (At 9,20). Porque esperamos nós?
(Evagelii Gaudium 120).
Introdução
“Por
isso, diante de tudo damos graças a Deus e o louvamos por tudo o que nos tem
sido dado. Acolhemos a toda a realidade do Continente como um dom: a beleza e
fecundidade de suas terras, a riqueza de humanidade que se expressa nas
pessoas, famílias, povos e culturas do Continente. Sobretudo, nos tem sido dado
Jesus Cristo, a plenitude da revelação de Deus, um tesouro incalculável, a
“pérola preciosa” (cf. Mt 13,45-46). Verbo de Deus feito carne, Caminho,
Verdade e Vida dos homens e das mulheres aos quais abre um destino de plena
justiça e felicidade. Ele é o único Libertador e Salvador que, com sua morte e
ressurreição, rompeu as cadeias opressivas do pecado e da morte, revelando o
amor misericordioso do Pai e a vocação, dignidade e destino da pessoa humana.”
(Documento Aparecida, CELAM, V. n° 6).
O PROJETO ESTÁ EM CONSTRUÇÃO.
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