domingo, 24 de agosto de 2014

Saradas para Amar



Queremos ser saradas para amarmos como Maria amou Jesus.

ORIENTAÇÕES GERAIS

Apresentação

Este projeto visa EVANGELIZAR, á partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, junto a Intercessora e Medianeira das Graças Virgem Maria, assim como a Igreja que é discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia. A presença de Deus acompanha a busca sincera que indivíduos e grupos efetuam para encontrar apoio e sentido para sua vida, em especial as mulheres, onde estaremos de forma temática trabalhando-a em um convite saudável e maduro a serem curadas para amarem.

“A Igreja reconhece a indispensável contribuição da mulher na sociedade, com uma sensibilidade, uma intuição e certas  capacidades peculiares, que habitualmente são mais próprias das mulheres que dos homens. Por exemplo, a especial solicitude feminina pelos outros, que se exprime de modo particular, mas não exclusivamente, na maternidade. Vejo, com prazer, como muitas mulheres partilham responsabilidades pastorais juntamente com os sacerdotes, contribuem para o acompanhamento de pessoas, famílias ou grupos e prestam novas contribuições para a reflexão teológica. Mas ainda é preciso ampliar os espaços para uma presença feminina mais incisiva na Igreja. Porque «o génio feminino é necessário em todas as expressões da vida social; por isso, deve ser garantida a presença das mulheres também no âmbito do trabalho” (Evangelii Gaudium, n°109).

A principal função do projeto será de resgatar valores e princípios para as mulheres, com o intuito de promovê-las para uma vida voltada para suas aptidões de forma saudável e mais equilibrada. É preciso haver uma consciência em primeiro lugar de seu papel na Igreja e também como serva, portanto, iniciar um trabalho com um parâmetro diferente em relação a certos comportamentos podem ajudar a discernir o seu caráter em relação a sua afetividade e sexualidade, através da cura interior , onde poderão serem reveladas através do Espírito Santo o quanto podem e são indispensáveis aos outros como mãe, esposa, namorada, e suas funções como mulheres na sociedade,  e acima de tudo reconhecimento como filhas de Deus.

Trata-se se uma evangelização restauradora no sentido das suas emoções, sentidos, afetos, e áreas muito profundas como os estágios da infância e adolescência, e também problemas atuais, onde podemos trabalhar de forma direta com a ajuda de psicólogas, freiras, religiosas e acompanhamento de padres para estarmos dando uma nova direção a essas pessoas.


Uma em cada 14 mulheres já foi – ao menos uma vez em sua vida – vítima de abuso sexual por alguém que não é seu parceiro.
A informação é resultado de um estudo realizado em 56 países e publicado na revista The Lancet, uma das publicações científicas mais respeitadas na área de saúde pública.
No entanto, a própria publicação sublinha que o medo de ser responsabilizada e a falta de apoio de família, amigos e serviços públicos leva a um número menor de denúncias e afeta a ajuda que deveria ser dada às vítimas. Além disso, sabe-se que a forma mais comum de violência contra a mulher é perpetrada por um parceiro íntimo, segundo a ONU. De fato esta realidade, fez com que a iniciativa fosse estudada e trouxe a luz, que é Deus, depois de passarmos pela experiência de cura através do Senhor, que outras mulheres podem serem melhores servas e ousar mais em suas atividades diárias e na Igreja em relação a sua própria vocação que submetidas ás curas interiores mergulham melhor em uma profundidade de amizade com Deus, formadas para amarem.

É preciso também formar para amar. Existem muitos documentos que explicam sobre a Igreja, e claro, são relevantes para nos formarmos como cristãos, mas apresento a própria Igreja, que também é mãe, e assim nos revela Papa Francisco ao abrir o Congresso Diocesano de Roma, onde afirmou que “Se a Igreja não é mãe, não é fecunda e se torna solteirona”. A sua identidade, segundo o pontífice, é evangelizar, ou seja, gerar filhos. Assim apontando para esclarecer que é preciso ter uma formação madura para o amor ocorrer entre as pessoas. Agora falo aqui do amor de Deus que ao conhecermos e experimentarmos de maneira verdadeira nos tornarmos prisioneiros das vontades de Deus. É preciso gerar novas filhas para se tornarem mulheres como Maria, modelo de castidade, obediência e humildade.

A Samaritana, logo que terminou o seu diálogo com Jesus, tornou-se missionária, e muitos samaritanos acreditaram em Jesus «devido às palavras da mulher» (Jo 4,39). Também São Paulo, depois do seu encontro com Jesus Cristo, «começou imediatamente a proclamar (…) que Jesus era o Filho de Deus» (At 9,20). Porque esperamos nós?
(Evagelii Gaudium 120).


Introdução


“Por isso, diante de tudo damos graças a Deus e o louvamos por tudo o que nos tem sido dado. Acolhemos a toda a realidade do Continente como um dom: a beleza e fecundidade de suas terras, a riqueza de humanidade que se expressa nas pessoas, famílias, povos e culturas do Continente. Sobretudo, nos tem sido dado Jesus Cristo, a plenitude da revelação de Deus, um tesouro incalculável, a “pérola preciosa” (cf. Mt 13,45-46). Verbo de Deus feito carne, Caminho, Verdade e Vida dos homens e das mulheres aos quais abre um destino de plena justiça e felicidade. Ele é o único Libertador e Salvador que, com sua morte e ressurreição, rompeu as cadeias opressivas do pecado e da morte, revelando o amor misericordioso do Pai e a vocação, dignidade e destino da pessoa humana.” (Documento Aparecida, CELAM, V. n° 6).

O PROJETO ESTÁ EM CONSTRUÇÃO.


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